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Alimentação e pedra nos rins

Qual a melhor dieta para quem tem cálculo renal? O cálculo renal, conhecido popularmente como pedra nos rins, é o acúmulo de cristais da urina que forma uma ou várias pedras no interior dos rins. Pode ser uma condição silenciosa que não demonstra nenhum sintoma, assim como pode causar fortes dores nas costas e no abdômen, semelhantes às cólicas renais. Quase 10% da população brasileira sofre de cálculo renal, sendo aproximadamente 150 mil novos casos todos os anos. Por ser uma condição ligada a nutrição, seguir uma dieta mais saudável é um dos métodos mais eficazes de prevenir o problema. Saiba como neste ARTIGO. Tipos de cálculos Existem quatro tipos de pedras nos rins: cálculos de cálcio, cistina, estruvita e ácido úrico. O que diferencia cada um é o seu principal componente, que se cristaliza nos rins e forma as pedras. Os cálculos de cálcio são os mais comuns, atingindo na maioria homens adultos. Essas pedras tendem a reaparecer com o tempo, mesmo após um tratamento bem-sucedido. Na alimentação, uma das principais causas das pedras de cálcio é o consumo excessivo de alimentos com vitamina D, como queijo, ovos, atum, sardinha etc. O segundo tipo mais comum é o cálculo de ácido úrico, quando a pessoa tem níveis muito elevados. Uma dieta com excesso de proteína, que se encontra na maioria dos alimentos de origem animal como carne, ovos, leite e peixes, pode elevar consideravelmente este composto no organismo. O cálculo de cistina é causado por fatores hereditários e afeta principalmente homens, enquanto o cálculo de estruvita acontece em mulheres com infecção urinária. Causas O cálculo renal acontece principalmente em homens acima dos 40 anos. Além dos já citados fatores genéticos e alimentares, uma das principais causas do desenvolvimento de pedras nos rins é beber pouca água durante o dia. O ideal é beber pelo menos 2 litros de água diariamente. Consumir muito abaixo dessa quantidade por vários dias seguidos pode causar algumas complicações, como o cálculo renal. Além da vitamina D e da proteína, quem consome muito sal ou açúcar também é mais suscetível a desenvolver este problema. Quanto mais sal, mais cálcio os rins terão que filtrar, o que pode acabar formando os cristais em seu interior. Alimentação Sabendo que o sódio, as proteínas e a vitamina D são os principais contribuintes para o desenvolvimento das pedras nos rins, o foco será nos alimentos que não pertencem a estes grupos. O primeiro passo é ingerir muito líquido, como já citado sobre a água. A cor da urina é o que indica se você está consumindo o suficiente de líquido por dia: se estiver clarinha, significa que está tudo certo, mas se estiver amarela já quer dizer que está muito concentrada e seu corpo necessita de mais líquido para diluí-la. O café é uma excelente bebida para deixar a urina mais diluída e, segundo pesquisadores da Universidade Católica do Sagrado Coração, na Itália, quem bebe café com frequência tem 30% menos chances de ter cálculo renal. As frutas cítricas também são essenciais, pois são ricas em citrato, uma molécula que torna o cálcio mais solúvel e facilita a sua saída através da urina. Consumir tanto a fruta como o suco é válido e o cardápio é vasto: laranja, limão, uva, abacaxi, acerola e morango são apenas algumas das opções. Apesar do cálcio aparentar ser um dos principais vilões quando o assunto é cálculo renal, cortá-lo da dieta seria prejudicial tanto para os rins quanto para a saúde em geral. O segredo é não exagerar nem comer muito pouco, existe uma quantidade ideal de cálcio a ser consumida por dia, que varia entre 1000 e 1200mg. Sendo assim, está liberado o consumo de leite, queijo, iogurte e outros derivados, desde que seja controlado. Para evitar a formação de pedras nos rins, visitar um urologista regularmente também ajuda a ficar alerta e tomar medidas preventivas quando necessário.   Referências https://www.hubrasilia.com.br/index.php/noticias/266-pedras-nos-rins-x-alimentacao http://portaldaurologia.org.br/doencas/calculo-urinario-e-preciso-mudar-alimentacao-para-evitar-recidiva/ https://saude.abril.com.br/alimentacao/a-dieta-que-detona-pedras/      

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CÂNCER DE PRÓSTATA

Câncer de Próstata: o que é, sintomas, tratamento e prevenção O câncer de próstata é o segundo tipo de câncer mais frequente em homens, perdendo apenas para o câncer de pele. Só em 2018 foram diagnosticados cerca de 68 mil novos casos no Brasil. A próstata é uma glândula que se encontra abaixo da bexiga e é responsável por produzir parte do líquido seminal. O câncer de próstata ocorre nos ácinos, as células que desempenham as funções da próstata. Os ácinos sofrem mutações e começam a se proliferar de maneira desenfreada e desorganizada, formando o tumor que, com o tempo, pode invadir outros órgãos. Fatores de risco e sintomas do Câncer de Próstata Normalmente, esse tipo de câncer se desenvolve com o avanço da idade, no entanto que, a maioria dos diagnósticos é em homens com idade acima dos 55 anos. Quem tem histórico da doença na família chega a ter até 10 vezes mais chances de desenvolver o tumor, o que também tem relação com a idade: quanto mais cedo o familiar desenvolveu o câncer, maiores serão as chances. Homens obesos também possuem um risco elevado. O câncer de próstata é silencioso, por isso torna-se perigoso, dificultando o seu diagnóstico precoce. Ele surge sem dar nenhum sinal e cresce lentamente, com os sintomas aparecendo depois de um bom tempo. Muitas vezes, o paciente só descobre que está com câncer quando ele já alcançou um estágio muito avançado, crescendo e se espalhando para outros órgãos. Os sintomas do câncer de próstata podem ser semelhantes aos de outras doenças como hiperplasia benigna e prostatite. Inicialmente, eles são considerados leves e por isso costumam ser negligenciados por muitos homens, mas é importante ficar alerta a detalhes como: Dificuldade para urinar; Necessidade de urinar mais vezes durante o dia; Urina ou esperma com indícios de sangue; Se a urina não está saindo em um jato constante (em gotas ou em jatos interrompidos); Dores nos testículos, na região lombar, nos joelhos e nas costas; Dor ao ejacular. Com o tempo essas sensações vão se intensificando, o que significa que o tumor está crescendo e precisa de tratamento. Diagnóstico e tratamento Há dois exames principais que rastreiam o câncer de próstata: a análise da quantidade de PSA (Antígeno Prostático Específico) no sangue e o exame do toque retal. O rastreamento de PSA pode detectar o câncer em homens que não apresentam sintomas da doença, sendo recomendado a partir dos 50 anos de idade. Já o exame do toque retal deve ser feito a partir dos 45 anos. O exame do toque não consegue localizar o câncer diretamente, mas o médico poderá localizar alguma irregularidade e guiar o paciente para novos exames. Quando o diagnóstico é confirmado, o ideal é que o tratamento tenha início o quanto antes. Na maioria dos casos, o método mais indicado é a cirurgia para remoção do tumor, que dependendo do caso, pode ser combinada com a radioterapia e tratamento hormonal. Em caso de metástase (quando o tumor se espalha para outros órgãos), pode ser necessário acrescentar tratamentos paliativos a este conjunto. Previna-se! Se você leu este artigo até aqui, saiba que existem formas de prevenir o câncer de próstata e outros tipos de câncer com a adoção de hábitos saudáveis, alimentação balanceada, prática de exercícios físicos, diminuição no consumo de álcool e interrupção do tabagismo. Aqui também entra a importância dos exames periódicos para que o câncer seja diagnosticado em suas fases iniciais e o paciente tenha mais opções de tratamento e chances de cura. Visite um urologista regularmente!   Referências https://www.inca.gov.br/tipos-de-cancer/cancer-de-prostata http://portalms.saude.gov.br/saude-de-a-z/cancer-de-prostata http://www.oncoguia.org.br/conteudo/12-sinais-de-cancer-de-prostata-em-estagio-avancado/12328/7/

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Prostatite

A prostatite é uma inflamação na glândula da próstata, que provoca um crescimento anormal na área afetada. Essa glândula está localizada no início da uretra e na base da bexiga, sendo responsável por produzir 70% do líquido seminal do homem.

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Qual a relação entre autoestima e impotência sexual?

Fazer sexo traz diversos benefícios para a saúde, mas muitos problemas associados à autoestima e à ansiedade que assolam os homens também estão envoltos ao desempenho sexual. A preocupação exagerada na hora da relação pode se tornar tão obsessiva que acaba influenciando negativamente a virilidade do homem. Muitos se tornam impotentes devido à insegurança. Para falar mais sobre o assunto, neste artigo separei os principais problemas emocionais e de autoestima que podem levar à impotência sexual. Ansiedade Muitos homens se preocupam demais em manter uma ereção longa, em dar e receber prazer, assim como ejacular e garantir o orgasmo de sua parceira. Tudo isso causa ansiedade na hora do sexo, e consequentemente insegurança e medo constante de não atingir todos esses requisitos, resultando na impotência sexual. Também é muito comum que o homem se sinta infeliz com o seu corpo, muitas vezes por acreditar que seu pênis não tem o tamanho adequado para satisfazer outra pessoa no sexo. A média de tamanho do pênis do brasileiro, quando ereto, é de 12 a 14 cm e, mesmo estando um pouco abaixo dessa média, não significa que seja um defeito. É tudo um problema de autoestima. Estresse Uma pessoa estressada produz muito cortisol e adrenalina, o que em grandes quantidades influenciam na circulação sanguínea dos genitais, ocasionando dificuldade nas ereções e tornando o homem impotente. O estresse causado por fatores psicológicos diminui o desejo sexual e, muitas vezes isso nem está relacionado com a insegurança das relações. Diversos fatores podem influenciar nesse aspecto como a baixa autoestima com questões financeiras, profissionais e sociais, que também deixam o homem estressado, influenciando em sua vida sexual. Noites mal dormidas Quem dorme pouco tende a ficar mais ansioso e estressado no outro dia e, quanto mais noites mal dormidas, mais se intensifica esses problemas emocionais que causam a impotência. O ideal é ter pelo menos oito horas de sono toda noite para o corpo conseguir repor todas as energias. Quanto mais intensa for a rotina e quanto menos horas de sono dormidas, pior será o quadro emocional. Autoestima em alta Ter autoestima também é um fator crucial para manter a vida sexual ativa. O estado mental tem muito peso na atividade sexual e ambos merecem atenção e devem ser devidamente cuidados. Algum desses motivos citados te aflige? Saiba que há tratamento, muitas vezes multidisciplinar, para resolver a impotência sexual. Basta procurar um urologista!   Referências https://www.minhavida.com.br/saude/materias/11889-desempenho-sexual-afeta-a-autoestima-dos-homens https://veja.abril.com.br/saude/oito-fatores-que-atrapalham-a-vida-sexual/

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Saiba tudo sobre a AIDS

AIDS é a sigla em inglês para a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (Acquired Immunodeficiency Syndrome). Esta síndrome é uma doença decorrente da infecção pelo vírus HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana), que afeta o sistema imunológico. Neste artigo você irá encontrar tudo o que precisa saber sobre a AIDS.

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Laparoscopia: cirurgia minimamente invasiva

Imagine se em vez de grandes cortes realizados no abdômen, pequenos furinhos (às vezes apenas um único furo) fossem necessários para a investigação e tratamento de diversas condições? E que esses furos, na grande maioria dos casos, não deixassem praticamente nenhuma marca no corpo? Essa técnica existe e se chama laparoscopia.

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Diagnóstico e Tratamento do Câncer no Rim

Ao longo do ano de 2017, aproximadamente 337 mil novos casos de câncer no rim foram diagnosticados em todo o mundo, colocando-o como o segundo câncer das vias urinárias mais comum, atrás apenas do câncer de bexiga.

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Saiba tudo sobre a Candidíase Masculina

A candidíase masculina é uma doença fúngica causada pelo fungo Candida albicans. Ela se manifesta como uma infecção que afeta principalmente a glande e o prepúcio, ambas estruturas localizadas no pênis.

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Infertilidade Masculina: conheça as causas

Segundo a Sociedade Americana de Medicina Reprodutiva (American Society for Reproductive Medicine – ASRM), infertilidade masculina é a incapacidade de engravidar a parceira após um ano de tentativa sem o uso de nenhum método contraceptivo.

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