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Tratamentos para cálculos renais: invasivos ou não invasivos?

De acordo com dados da Sociedade Brasileira de Urologia, estima-se que aproximadamente 13% da população mundial sofra de cálculo renal, no Brasil afetando cerca de 5% do país. É um dos problemas mais comuns do sistema renal e quem tem sabe muito bem como as cólicas renais são uma das piores dores que podemos enfrentar.

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Saiba como a impressão 3D está sendo usada na urologia

As impressões tridimensionais são uma tecnologia um tanto recente, mas que já estão contribuindo em diversos segmentos do mercado de trabalho. Na medicina não é diferente e hoje diversas especialidades já estão adotando essa novidade para aprimorar seus tratamentos e oferecer soluções cada vez mais eficazes.

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Entenda a relação entre COVID-19 e impotência sexual

A covid-19 ainda é um grande mistério para a ciência, principalmente porque é uma doença nova, que não teve tempo de ser estudada a fundo. Aos poucos estão sendo descobertas novas sequelas e efeitos colaterais entre as pessoas que já contraíram o vírus e uma em específico ainda vem intrigando os pesquisadores: a impotência sexual, que está acometendo alguns pacientes homens.

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Conheça algumas curiosidades sobre incontinência urinária

Disfunções miccionais são problemas bastante comuns que muita gente conhece, mas não sabe praticamente nada a respeito! Infelizmente, a desinformação ainda é grande e muitos sequer conseguem identificar que estão com alguma disfunção, preferindo conviver com os sintomas a procurar um médico.

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Impotência Sexual Emocional: saiba o que fazer

Quando falamos em impotência sexual, logo pensamos em fatores como tabagismo e obesidade, que hoje são os que mais causam disfunção erétil no mundo. Porém, muitos homens esquecem que saúde mental também é um fator de risco e pode levar aos mesmos sintomas.

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O crescimento das Cirurgias Robóticas no Brasil

Em 1999 a medicina alcançava uma nova conquista: o uso do robô Da Vinci em procedimentos cirúrgicos. Este equipamento conta com quatro braços mecânicos, cada um equipado com diferentes instrumentos. Um desses braços possui uma câmera 3D em sua ponta e, dessa forma, os cirurgiões poderiam realizar procedimentos muito complexos de uma forma minimamente invasiva e extremamente tecnológica. Assim nascia a cirurgia robótica.

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5 possíveis causas da dor ao urinar

Você costuma sentir com frequência dor ou ardência ao urinar?
A disúria, como esse sintoma é chamado, não está relacionada apenas à infecção urinária, podendo ter uma variedade de causas. A infecção do trato urinário, envolvendo, bexiga, uretra ou rins, geralmente é o motivo mais comum que desencadeia a disúria.

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Prostatectomia: entenda quando esta cirurgia é necessária

Prostatectomia radical é o nome dado para a cirurgia de retirada total da próstata, um dos procedimentos utilizados no tratamento do Câncer de Próstata localizado, localmente avançado e, atualmente, até em alguns casos de doença metastática podemos lançar mão da cirurgia para melhor controle da doença. No mês de novembro é realizada a campanha Novembro Azul, que visa conscientizar a população masculina a respeito da importância de cuidar da saúde como forma de prevenção a doenças perigosas, com foco no Câncer de Próstata. No Brasil, este é o segundo tipo de câncer mais comum em homens, assim como o segundo tipo com maior letalidade, ficando atrás somente do Câncer de Pele não melanoma. A doença atinge principalmente homens com mais de 50 anos de idade e os riscos podem aumentar com o passar dos anos. Infelizmente, ainda existe muito preconceito em relação ao exame de toque retal, uma das principais formas de suspeitar da doença. Todo homem na faixa dos 50 anos precisa consultar um urologista anualmente como forma de prevenção, o que ainda não acontece como deveria. É por isso que alguns homens só descobrem que estão com câncer quando o tumor já está bem avançado, e nesses casos, a prostatectomia já não pode mais ser utilizada no tratamento da doença. Como funciona? Existem vários jeitos de se realizar a Prostatectomia, mas todos possuem a mesma finalidade: remover por completo a glândula da próstata, os tecidos ao redor e as vesículas seminais. Dessa forma, o tumor também é removido e o câncer eliminado, mas não deixa de ser um procedimento agressivo e muito delicado, que também envolve vários riscos. A abordagem mais tradicional é a Prostatectomia radical aberta, em que é realizada uma única incisão para a retirada da próstata e dos tecidos adjacentes. Mas, ainda existem outras formas de se realizar a cirurgia: a perineal (com incisão entre o ânus e o escroto), a laparoscópica (pequenas incisões com utilização de instrumentos especiais minimamente invasivos) e a laparoscópica auxiliada pela robótica, sendo a opção mais moderna e tecnológica. Independente da técnica trata-se de uma grande cirurgia, com riscos inerentes como qualquer outra, entre eles: complicações anestésicas, respiratórias e cardiocirculatórias, além das principais complicações locais como sangramentos, fístulas urinárias, incontinência urinária e disfunção erétil. Pós-cirúrgico Como já dito no início deste ARTIGO, a Prostatectomia é uma opção terapêutica indicada com intenção curativa para o câncer de próstata, tendo altos índices de sucesso e cura quando bem indicada e realizada por cirurgiões experientes. As principais sequelas da cirurgia a médio e longo prazo são: incontinência urinária e disfunção erétil, cujas prevalências vêm diminuindo cada vez mais com o avançar das técnicas cirúrgicas e tratamentos de reabilitação. Além disso, a cirurgia corta os ductos que levam os espermatozoides produzidos nos testículos para o meio externo, deixando o homem impossibilitado de fecundar por vias naturais, só sendo então possível engravidar a parceira, caso ainda queira manter a fertilidade, por técnicas de fertilização in vitro. Por todos esses motivos, fica o alerta: cuide bem da sua saúde e, se já estiver com mais de 45 anos, não deixe as visitas ao urologista para depois. Quanto mais cedo você começar a se cuidar, melhor. Estamos todos juntos na luta contra o Câncer de Próstata!

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Entenda as causas da Hidronefrose

A Hidronefrose é uma condição um tanto incomum, mas perigosa. Ela ocorre quando há algum tipo de obstrução no canal da urina, que geralmente impede que a urina se desloque, fazendo com que ela se acumule na região da bexiga. Dessa forma, os rins também são afetados e acabam se dilatando, podendo levar o paciente a um caso de insuficiência renal. Por mais que esse não seja um problema comum, é importante que todos sejam bem informados sobre o assunto, pois os pacientes que sofrem de problemas renais, principalmente, correm o risco de desenvolver a Hidronefrose. Neste ARTIGO, falarei um pouco sobre como essa condição se manifesta e quais são os tratamentos. Causas A maioria dos casos de Hidronefrose é causada por outras doenças renais como tumores nos rins ou cálculo renal. Essas duas doenças podem originar a obstrução do canal urinário, causando assim o inchaço dos rins. Porém, outras complicações que não estão relacionadas ao órgão também podem desencadear esta condição. Uma das mais comuns é a Uropatia Obstrutiva Unilateral, caracterizada por uma obstrução repentina no ureter (o tubo que faz a ligação entre a bexiga e os rins). Os outros fatores de risco incluem: Inflamações ou lesões no ureter; Infecções no trato urinário; Câncer de próstata, bexiga, cólon, colo de útero ou no ureter; Hiperplasia benigna prostática; Refluxo vesicoureteral; Em mulheres, a cistocele (bexiga caída), uma condição que cria uma protuberância da bexiga dentro da vagina, também pode causar a Hidronefrose. Ainda para as mulheres, a gravidez também pode ser um grande fator de risco, pois o útero aumenta de tamanho e pressiona os órgãos ao redor, podendo assim causar algumas reações inesperadas, incluindo a Hidronefrose. Além disso, o crescimento do feto pode interferir nas vias urinárias, impedindo a passagem da urina e fazendo com que ela se acumule nos rins. Sintomas Dependendo do grau de dilatação dos rins, a Hidronefrose pode ser assintomática. Quando o inchaço já é significativo, os primeiros sintomas são leves e geralmente incluem apenas um aumento da frequência de urina e vontade repentina de urinar. Quando o inchaço é maior, o paciente já começa a sentir dores no abdômen, na região lombar e nas costas. Quanto mais grave o caso, mais sintomas, então também é normal que essas dores venham acompanhadas de náuseas e vômito, febre, dificuldade para urinar, dor ao urinar e até mesmo infecções urinárias frequentes. Tratamento O primeiro passo para dar início ao tratamento é identificar a causa do problema. Esse também é o ponto mais importante, pois é dessa forma que será evitado que a Hidronefrose retorne, então o tratamento pode variar de acordo com a causa, podendo exigir apenas o uso de antibióticos (em caso de infecção urinária) ou algo mais complexo. Também será necessário drenar toda a urina que está acumulada nos rins, para dessa forma eliminar o inchaço. Isso pode ser realizado com a ajuda de um cateter ou um tubo inserido diretamente no rim. Ambos os métodos são minimamente invasivos e completamente seguros. Se você leu este ARTIGO até aqui e se identificou com alguns dos sintomas citados, procure um urologista ou ginecologista com urgência!

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Gonorreia: conheça os sintomas dessa doença que acomete homens e mulheres

A gonorreia é uma IST (Infecção Sexualmente Transmissível) muito comum e uma das DSTs (Doenças Sexualmente Transmissíveis) mais conhecidas. A OMS (Organização Mundial da Saúde) estima que, no mundo todo, cerca de 78 milhões de pessoas contraem essa doença todos os anos, um número espantosamente alto. A infecção é causada pela bactéria Neisseria gonorrhoeae, que é transmitida através do contato sexual sem uso de preservativos. Mesmo já sendo um problema antigo e bem conhecido, é importante aprendermos mais sobre a doença, pois a OMS também alertou que essa bactéria vem se tornando cada vez mais resistente aos antibióticos e esse seria um dos motivos pelo qual tantas pessoas vêm contraindo a doença nos últimos anos. Neste ARTIGO, falarei um pouco sobre os sintomas e os tratamentos. Sintomas Os sintomas da gonorreia variam de acordo com o sexo da pessoa e seu sistema imunológico. Nem sempre duas pessoas podem manifestar os mesmos sintomas e com a mesma intensidade, inclusive não é incomum que alguns pacientes sejam assintomáticos (o que facilita a transmissão da bactéria, já que a pessoa não sabe que está infectada). Nos homens, os sintomas mais comuns incluem dor e ardência ao urinar, secreção de pus saindo do pênis e dores e inchaços nos testículos. Nas mulheres ocorre um aumento do corrimento vaginal (só que amarelado e com mal cheiro, semelhante ao pus), sangramentos fora do período menstrual, dor pélvica, abdominal e ao urinar. Ainda existem os sintomas gerais, que são reações que podem afetar qualquer pessoa, seja homem ou mulher. A bactéria pode afetar várias partes do corpo, então não é incomum que o paciente sinta dor de garganta, fotofobia (olhos sensíveis à luz), presença de pus nos olhos e dores em alguma articulação afetada pela bactéria. Em caso de sexo anal, também pode haver pus, sangramentos e coceira no ânus. Tratamento Felizmente, a gonorreia tem cura! Por ser uma doença bacteriana, a infecção é tratada através do uso de antibióticos, que também vão eliminar a bactéria do organismo dentro de três a quatro dias, se o tratamento for realizado corretamente. É importante ressaltar que todas as pessoas que tiveram relações sexuais com o paciente nesse tempo (incluindo outras pessoas que tiveram relações com elas) também precisam realizar o tratamento, mesmo quando não apresentam sintomas. Mesmo com o alerta da OMS, no Brasil a bactéria ainda não adquiriu essa resistência, então o tratamento continua mais fácil por aqui. Ainda assim, a melhor opção é prevenir a doença através do uso de preservativos, tanto no sexo vaginal como no anal e oral. Quem costuma ter relações sexuais com vários(as) parceiros(as) diferentes precisa usar camisinha em todas as ocasiões, sem falta. Caso você se identifique com algum desses sintomas ou teve relações sexuais sem preservativos recentemente (no caso de não haver um parceiro sexual fixo), é recomendado procurar um urologista para garantir que esteja tudo certo.

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Fimose em adultos: é possível?

Fimose é um excesso de pele que recobre a glande (cabeça do pênis) e impede o homem de puxá-la para fora. Apesar de conhecermos a fimose como um problema, todo bebê do sexo masculino nasce com essa condição, só que ela desaparece naturalmente com o passar do tempo.

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